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    MONITORAMENTO da qualidade da água.

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    bitstream/item/125274/1/2007FD07.pd

    AVALIAÇÃO DO RISCO DA DEGRADAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM SISTEMAS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO

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    A água para consumo humano está sujeita a ameaças desde o seu ponto de captação até ao ponto de consumo, que podem comprometer em diversos graus e formas, a qualidade da água fornecida ao consumidor e originar riscos para a saúde pública. Na actualidade, não é suficiente disponibilizar água em quantidade e pressão adequadas ao longo das 24 horas do dia, pois a sua qualidade é de uma importância crescente para todos os agentes envolvidos. A gestão do risco aplicada à qualidade da água assume, assim, uma importância superior, sendo necessária e emergente a discussão apresentada neste trabalho, sobre a problemática da avaliação e gestão do risco da qualidade da água em sistemas públicos de abastecimento procurando que o risco seja minimizado. Neste trabalho começa-se pela adaptação do conceito técnico do risco à qualidade da água para consumo humano em sistemas públicos de abastecimento. Não sendo o risco percepcionado necessariamente coincidente com o risco real, discutir-se-ão os mecanismos que influenciam a percepção da qualidade da água pelo consumidor e respectivos riscos para a saúde humana. Na sequência desta abordagem ao tema, pretende-se apresentar as ameaças e riscos a que a qualidade da água num sistema de abastecimento está sujeita, assim como, as medidas a tomar para a sua prevenção e/ou diminuição. Considerando eficaz a aplicação da metodologia de Gestão do Risco da Norma ISO 31000 à Gestão do Risco da Qualidade da Água para consumo humano em sistemas públicos de abastecimento de água, são apresentadas as considerações finais

    Qualidade da água para consumo humano.

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    Água em quantidade e qualidade e de forma permanente; Doenças relacionadas à água; Valores de referência de qualidade da água; Formas de tratamento da água para consumo humano; Transporte e armazenamento da água no meio rural.bitstream/CPATSA/35649/1/SDC196.pd

    Boas práticas de manejo (BPMs) para a produção de peixes em tanques-redes.

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    Aqücultura e meio ambiente; Qualidade de água e BPMs; Manejo alimentar e qualidade de água; Temperatura da água e estratificação; Oxigênio dissolvido e produtividade primária; Qualidade de água e estresse; BPMs nas pisciculturas em tanques-redes; Contrele da erosão e do aporte de sedimentos nos viveiros e reservatórios; Redução da carga orgânica; Conservação dos recursos hídricos.bitstream/item/81186/1/DOC47.pd

    Modelação e avaliação da qualidade da água em sistemas hídricos urbanos. O caso da ribeira de Couros, em Guimarães (Portugal)

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    Os principais objetivos deste trabalho foram: a caracterização mais detalhada do impacto das descargas das redes municipais (saneamento e de drenagem urbana) na qualidade da água da Ribeira de Couros, em Guimarães; a identificação das zonas mais críticas da ribeira; a avaliação da qualidade da água em locais estratégicos, com base na modelação matemática, visando o posterior estabelecimento de um índice de qualidade da água (IQA) aplicável a meios hídricos urbanos. Face à escassez de dados, foi implementado um programa de monitorização com o objetivo de permitir a calibração e validação do modelo. Os dados obtidos constituem um contributo valioso para a construção de um IQA, integrando diferentes indicadores de qualidade, cuja graduação permitira sustentar a definição de estratégias e medidas de intervenção adequadas para a reabilitação e requalificação de cursos de água. A modelação efetuada permitiu evidenciar que a zona do novo Mercado Municipal é a mais crítica deste trecho, nomeadamente em termos de desoxigenação. Os resultados obtidos demonstram a especificidade da avaliação da qualidade da água em meio urbano, desaconselhando metodologias generalistas que ignorem a frequente variação (espacial e temporal) das características hidrodinâmicas e de qualidade da água nestes ecossistemas

    Considerações sobre controle e vigilância da qualidade de água de cisternas e seus tratamentos.

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    No Brasil, principalmente no Semi-Árido, a utilização de cisternas para armazenar água para consumo humano tem sido implementada por meio de programas de cunhos municipal, estadual, federal e, principalmente, por organizações não governamentais, as quais podem ser utilizadas não apenas para captar e armazenar água de chuva, como, também, para armazenar água transportada por carros-pipa. Em ambos os casos, a qualidade da água pode ser afetada por diversos fatores, tornando-se irrelevante garantir a qualidade da água consumida, seja ela oriunda de precipitações e/ou de carros-pipa, pois os riscos à saúde pública existem quer por ausência de abastecimento quer por fornecimento inadequado. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é abordar algumas considerações sobre controle e vigilância da qualidade de água de cisterna, os requisitos e padrões de qualidade da água de cisterna para consumo humano, de acordo com a Portaria 1.469/00 do Ministério da Saúde, bem como uma abordar sobre o tratamento da água de cisternas para consumo humano

    Desenvolvimento sustentável e qualidade da água para consumo humano

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    A secção UAciência é coordenada pelo Professor Universitário Armindo Rodrigues.[…]. A viver no mundo desenvolvido, a preocupação do cidadão com os serviços de água foca-se sobretudo na qualidade da agua para consumo humano. A qualidade da água na torneira do consumidor e influenciada por diversos fatores, uns relacionados com o sistema de abastecimento (materiais em contacto com a água, operação do sistema, controlo do tratamento da água) e outros com a qualidade da agua na origem. Ora, os locais de armazenamento de água na natureza constituem um guardião de um bem precioso que, se for contaminado, muito dificilmente recuperará a qualidade original. Por essa razão, neste artigo, essa problemática será abordada. […].info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Qualidade da água em reservatórios

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    O aumento da população humana e o crescente desenvolvimento tecnológico tem conduzido a um excessivo consumo de água consequentemente associado à degradação dos ecossistemas aquáticos. Por outro lado, a distribuição desigual da água a nível mundial tem contribuído para grandes desigualdades sociais e aumento da pobreza, gerando conflitos a nível global. Os conflitos relacionados com a água remontam à antiguidade, sendo possível identificar a existência de competição por este recurso em todos os períodos da história da humanidade (GLEICK, 1998; ROSADO & MORAIS, 2010). Esta problemática assume particular relevância nas regiões áridas e semiáridas, onde a escassez hídrica representa uma ameaça para a humanidade e para a biosfera como um todo. Nas regiões de clima mediterrânico a escassez de água é também uma realidade, contribuindo para tal, o clima com uma estação seca bem definida de temperaturas elevadas e uma grande variabilidade inter-anual da precipitação. Na região semiárida do Nordeste brasileiro, condicionantes físicas e climatológicas, representadas tanto pelos aspectos geomorfológicos e de formação dos solos, como pela escassez e a má distribuição da pluviosidade, que acarretam a intermitência da maioria dos rios da região, influenciam a qualidade e disponibilidade da água na região. Em alguns países da região mediterrânica o uso da água está a aproximar-se da capacidade máxima deste recurso, prevendo alguns autores que por volta de 2025 a disponibilidade de água per capita se reduza para menos de 50% do nível atual (Ragab & Hamdy, 2004). Mesmo no Brasil, que possui a maior disponibilidade hídrica do planeta, cerca de 13,8% do deflúvio médio mundial (5.744km3/ano), essa situação é preocupante. Aproximadamente 68,5% dos recursos hídricos brasileiros estão localizados na região Norte, na qual habitam apenas 7% da população brasileira, 6% estão na região Sudeste, com quase 43% da população e pouco mais de 3% na região Nordeste na qual habitam 29% da população e possuem áreas com extrema carência de água (BASSOI & GUAZELLI., 2004). Como resposta à crescente necessidade de água e apesar dos impactos a nível paisagístico, hidrológico, ecológico e social, a construção de barragens para criação de reservatórios estratégicos de água continua a ser a opção mais recorrente como forma de obter água onde esta é necessária (UN, 2006). O gerenciamento dos reservatórios é uma tarefa complexa, que demanda equipes interdisciplinares com competência para minimizar impactos, promover a otimização de usos múltiplos e gerenciar efetivamente o ecossistema artificial e sua evolução como bacia hidrográfica (TUNDISI, 2008). Convêm contudo ter presente que freqüentemente a utilização da água dos reservatórios para múltiplos usos, a inexistência de práticas agrícolas adequadas, a prática crescente da piscicultura, o deficiente tratamento dos efluentes domésticos e industriais, têm conduzido a um aumento da poluição e degradação destes ecossistemas. Surge assim a necessidade de avaliar o estado dos ecossistemas aquáticos interiores (rios e reservatórios), através de programas de monitoramento adaptados às diferentes realidades. Inicialmente, estes programas foram desenvolvidos tendo em consideração os diferentes usos da água, para os quais são definidos e legislados a nível de cada país, valores máximos admissíveis e recomendados. Contudo, a conscientização a nível global da progressiva contaminação dos ecossistemas aquáticos está conduzindo, principalmente na Europa, a um novo paradigma onde a água é considerada suporte das comunidades biológicas. Os ecossistemas aquáticos passam a ser avaliados numa perspectiva funcional, constituindo o objeto central do monitoramento. Abandona-se uma perspectiva antropocêntrica (água considerada unicamente como recurso para as atividades humanas) em benefício de uma visão ecocêntrica, direcionada para a qualidade e preservação dos ecossistemas aquáticos

    Índice de sustentabilidade do uso da água de cisternas no semi-árido brasileiro.

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    A disponibilidade hídrica no Semi-Árido brasileiro é baixa, embora, nos anos secos possam ocorrer, no mínimo, 300,Omm, que são suficientes para abastecer uma cisterna com capacidade de 16.000 litros e atender as necessidades básicas de uma família com cinco pessoas. Nesta região, a quantidade e a qualidade da água são indicadores que devem ser considerados na gestão sustentável da água, principalmente para consumo das famílias. Assim, este estudo avaliou os resultados obtidos pelo P1 MC/Ministério do Desenvolvimento Social - MDS, objetivando propor um índice de sustentabilidade do uso da água de cisterna. Foram utilizados procedimentos de análise fatorial em componentes principais e de agrupamento, integrando-se diferentes bases dados. A partir das variáveis analisadas foram definidos quatro indicadores de sustentabilidade da água das cisternas: a) uso da água de outras fontes; b) condições ecológicas dos domicílios; c) capacitação comunitária e d) qualidade da água. Os indicadores poderão auxiliar no monitoramento e gestão da água, no que concerne ao fornecimento da água necessária e sua qualidade, visando à melhoria da qualidade de vida dos usuários das cisternas. Os indicadores propostos poderão auxiliar na decisão dos gestores do P1 MC no sentido de revisar e reformular suas ações estratégias

    Monitoramento da qualidade da água para consumo humano [unidade 04]

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    Mostra a importância do monitoramento da qualidade da água para consumo humano, as diferenças entre o controle, a vigilância e o fluxo de informações, os planos de amostragem e também as práticas de coleta de água, armazenamento e transporte das amostras. Unidade 4 do Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano.1. ed.Fundo Nacional de Saúd
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